segunda-feira, 18 de abril de 2011

Aqui convida-se o espectador a reflectir sobre as suas próprias memórias, fazendo-o reencontrar-se com o seu passado e o seu presente, com as histórias ausentes e paralelas ao seu quotidiano e com as palavras que ficam por dizer.Num tumulto de impressões e sentimentos, procuramos, dia após dia, recordarmo-nos dos dias felizes que sucedem aos dias tristes.Somos expostos aos olhares curiosos de uma sociedade camuflada com uma densa camada que cobre a sua verdadeira essência. Neste retrato eternizar-se-á o que vai além da frágil aparência, o que vai além do que os nossos olhos vêem. Eternizar-se-á o que é negado ou escondido pela segurança da pose. Todos estes rostos somos nós no nosso estado mais lato: Nus, sensíveis, Humanos.

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